É muito interessante destacar que para alguns povos, em várias fases de nossa história, a importância dos objetos era possuir algo incomum, um valor que significasse uma grande dificuldade de obtenção, ou seja, a exclusividade.
Os primeiros vestígios de fabricação das jóias no Egito Antigo datam de 3.000 a 5.000 a.C. Eles confeccionavam suas jóias com materiais simples e naturais como ramo de plantas, conchas, pérolas, pedras sólidas e ossos. Tais materiais eram colocados em fios de linho ou em pêlos de vaca. Para colorí-los, começaram a pintá-los com substâncias extraídas de plantas e pedras.
 Posteriormente e com o desenvolvimento das técnicas de ourivesaria, os egípcios começaram a dar preferência à peças voltados ao luxo, raridade e  facilidade de se trabalhar com o ouro, ao invés de outros metais. O auge da ourivesaria aconteceu entre os anos de 2.160 e 1.730 a.C. A partir de 1.500 a.C., os metais passaram a ser fundidos e incrustrados.
Posteriormente e com o desenvolvimento das técnicas de ourivesaria, os egípcios começaram a dar preferência à peças voltados ao luxo, raridade e  facilidade de se trabalhar com o ouro, ao invés de outros metais. O auge da ourivesaria aconteceu entre os anos de 2.160 e 1.730 a.C. A partir de 1.500 a.C., os metais passaram a ser fundidos e incrustrados. As jóias deste período possuíam um caráter místico e simbólico (crenças e deuses), indicando também o nível social da pessoa, assim como a riqueza que ela possuía. Os principais adornos eram lapidados na forma de animais
As jóias deste período possuíam um caráter místico e simbólico (crenças e deuses), indicando também o nível social da pessoa, assim como a riqueza que ela possuía. Os principais adornos eram lapidados na forma de animais 
mitológicos como escaravelhos (símbolos do sol e a criação, a imortalidade); olho de Horus (proteção contra os maus espíritos ou até mesmo serpentes e escorpiões).
As jóias dos Faraós eram preparadas desde o momento da posse do trono, sendo que a coleção inteira garantia muito trabalho aos joalheiros.
As peças eram policromáticas e as principais gemas utilizadas eram o lápis-lazúli, feldispato verde e turquesa ou esmalte vitrificado. Embora o lápis lazúli e a prata tivessem que ser importados de outros países que faziam fronteiras, muitos outros materiais para joalheria poderiam ser encontrados no interior ou próximos ao Egito.
A joalheria dos talismãs era destinada especialmente aos mortos, com o objetivo de oferecer a eles proteção para a vida futura. Dessa forma, também o ouro era utilizado na douração de sarcófagos e no adorno do mobiliário dos Faraós. De acordo com o Livro dos Mortos, o azul escuro representava o céu quando noite, o verde, a ressurreição, renovação, fertilidade e finalmente, o vermelho como a energia e a vida.
Fontes : http://feitocomjeitoacessorios.blogspot.nl/2012/10/historia-da-bijuteria-parte-1.html
           http://www.vecchiojoalheiros.com.br/blog/origem-das-joias/



 
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário