Durante o Romantismo dava-se ênfase aos sonhos, emoções e sentimentalismo como fonte de expressão artística. Já no séc. XVIII, a arqueologia teve um papel importante no descobrimento dos tesouros artísticos da época Medieval e Renascimento. No início da Revolução Industrial, a classe média também queria e podia comprar jóias. A industrialização contribuiu para baratear a fabricação das ligas e substituição das gemas. Mesmo com tanta evolução na área de bijuterias, as classes mais ricas preferiam logicamente, utilizar o serviço dos ourives para garantir que estavam utilizando jóias legítimas para se diferenciarem das massas que eram confeccionadas com trabalho mais artístico e técnico.
Broches e pingentes contendo pedras de ágata polidas chamado de jóia da pedra escocesa, tornou-se muito popular.  
Um dos destaques com ourives foi o francês Françoise Desiré Froment Meurice. Na Inglaterra, a rainha Vitória deu origem a utilização de jóias para expressar um estado de luto após a morte de um ente querido, usando jóias para cabelo e broches. A rainha costumava dar jóias de presente feitas com o próprio cabelo montados em uma ágata ou madrepérola de apoio cobertos com cúpula de vidro.
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| Françoise Desiré Froment Meurice | 
Nos Estados Unidos, em 1837 foi fundada uma das joalheria mais famosas: a Tiffany & Co. e desta forma colocou o país no mapa do ramo das jóias. A Tiffany ganhou muita fama por fazer criações exclusivas para pessoas ilustres como  a esposa de Abraham Lincoln.  Na França foi fundada a Cartier S.A. em 1847 e em 1884, a Bulgari na Itália. Havia nascido a produção moderna em studio que estava um passo adiante dos antigos ourives que eram subsidiados por seus  patronos.
 A transição para o próximo período, foi marcada pelas criações magistrais do russo artista Peter Carl Fabergé , trabalhando para a corte imperial russa, cujos ovos e peças de jóias Fabergé ainda são considerados como o epítome da arte da ourivesaria.
A transição para o próximo período, foi marcada pelas criações magistrais do russo artista Peter Carl Fabergé , trabalhando para a corte imperial russa, cujos ovos e peças de jóias Fabergé ainda são considerados como o epítome da arte da ourivesaria.|  | 
| Peter Carl Fabergé | 
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Jewellery


 
 
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